sexta-feira, 5 de novembro de 2010

17/11 - HOSPITA DA GENTE

HOSPITA DA GENTE

Grupo Clariô


SINOPSE


Catadas dos cantos/contos de Marcelino Freire, trabalhadoras do Brasil abrem as portas dos seus barracos para revelarem à que vieram, qual o seu papel, seu lugar no caos. Sem drama.

Não há o Drama.

Figuras tão conhecidas como a mendiga, a bêbada, a prostituta , a velha, a mãe ou a dona de um boteco de uma Favela Fênix qualquer, dão luz à perguntas apagadas do nosso questionário a respeito do que está acontecendo.

O que esta acontecendo?

O que você faz com a fome, tem remédio? Onde eu vou achar tanto remédio bom? Minhas asas quem mandou cortar? Capim sabe ler? Hein? E o cachorro? A cachorra? Sou puta ou não sou puta? Parado não é pior? Repartir seu quarto? Pergunta? Cadê meus dentes? Tem esforço mais esforço do que o meu esforço? Ta me ouvindo bem? Já viu amor entre porco? Entre sapo? Entre pombo? Aí diz que o pombo é bonito porque o pombo se empomba, porque o pombo corre atrás da pomba, bom é pombo assado e pronto!



O moço ta servido? A moça?


 

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